terça-feira, 10 de março de 2009

ROBÔ TEM ATAQUE OBSESSIVO AO DEMONSTRAR AMOR

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Robô programado para amar tem ataque obsessivo

Postado por Das Übergeek - em 09/03/2009 10:51

Máquina abraçava sua vítima repetidamente, enquanto se declarava com sons estranhos

Por Stella Dauer

Um robô programado para simular emoções humanas agiu fora do normal após passar um dia com uma pesquisadora e tentar evitar que ela fosse embora, bloqueando a porta de passagem e exigindo abraços.

Kenji, um robô da Robotic Akimu, empresa ligada à Toshiba, foi programado para emular todo tipo de emoção humana, inclusive o amor. Após uma assistente de pesquisa passar vários dias com o robô para estudar seu comportamento e instalar novas rotinas de aplicativos, este acabou perdendo o controle de si. Em um desses dias, quando a mulher tentou ir embora, se surpreendeu ao encontrar Kenji na porta que dava passagem para a saída. Além de se recusar a desbloquear a passagem, o robô começou a abraçar a assistente de pesquisa repetidamente.

A mulher só pode sair após pedir socorro por telefone a outros membros da equipe que estavam fora da sala. Eles conseguiram desligar o robô pelas suas costas e só então o sufoco passou. O site CrunchGear relata que, além dos abraços, Kenji expressava seu amor pela vítima com barulhos animalescos.

De acordo com o site Geekologie o Dr. Takahashi, um dos pesquisadores envolvidos no projeto, anunciou que Kenji deve ser desligado permanentemente, mas é otimista ao declarar que espera produzir outro robô que tenha sucesso aonde este falhou. “Esse foi apenas um pequeno contratempo. Tenho plena fé que um diz viveremos lado a lado com eles, e que até possamos amar e ser amados por robôs”, disse.

www.geek.com.br


hahahahaha, Acho que o robô já é humano hehehe.

segunda-feira, 9 de março de 2009

HIPERATIVOS MORREM ANTES?

Se em cada sala de aula há 4 ou mais crianças hiperativas e eu só conheço um adulto hiperativo, significa que as crianças hiperativas morrem! Ou que o diagnóstico de hiperatividade está errado!
Você conhece mais crianças hiperativas que adultos?
Por que tantos diagnósticos errados?